Mais de R$ 500 milhões foram investidos para elaboração projetos em cidades de todo o país. A medida foi adotada pelo Governo Federal para amenizar as deficiências nos quadros técnicos das prefeituras.
“Os municípios, notadamente, têm uma deficiência no quadro técnico, seja de engenheiros, arquitetos, e pessoas ligadas à área. O Governo, sensível a isso, contratou projetos para os municípios. O município escolhe o tipo de projeto, a localidade, e o Governo financia a elaboração do projeto”, explica.
Segundo Henrique Pires, o Governo Federal financia apenas a elaboração do projeto, a execução é de responsabilidade dos estados e municípios. “O Governo Federal não tem como aplicar todo o recurso nesses projetos que estão sendo elaborados. Nós sabemos que o projeto é o primeiro passo para essa execução”, afirma.
Henrique Pires avalia que o investimento que vai ser realizado na execução dos projetos pode ser revertido em uma redução de gastos, já que com a construção dos aterros, diminuem os danos a saúde causados pelos resíduos sólidos.
“Toda vez que se investe em saneamento, tratamento de água e resíduos sólidos, se investe em saúde. Você multiplica por cinco vezes a economia com gastos da saúde. Então é racional investir nisso, pois resulta na redução de outra fonte de despesa grande”, completa.
Os 130 projetos de construção de aterros sanitários no Piauí devem ser concluídos ainda no segundo semestre de 2015.
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