O Promotor de Justiça Fernando Santos se reuniu, na manhã de hoje (30), com representantes de Associações de praças e oficiais da PM do Piauí para discutir a situação de policiais que atuam nos presídios e na guarda dos Poderes, como Assembleia Legislativa e Tribunal de Justiça.
Sobre o trabalho realizado pelos policiais militares nas penitenciárias, não existe previsão legal para esse tipo de atividade. A proposta apresentada pelo MP foi de definir um plano de transição com a substituição dos PM's por agentes penitenciários. Da mesma forma, estão os policiais que integram as assistências militares dos órgãos. “Não existe lei que regulamente a quantidade de policiais. A forma como eles são gratificados também é questionável”, ressaltou Fernando Santos. Os integrantes do movimento denominado “Polícia Legal” alertaram o Promotor para uma suposta crise interna na PM em virtude da falta de diálogo com o Comando Geral. O anteprojeto de uma Lei Orgânica Básica da corporação foi elaborado e eles aguardam um retorno sobre a proposta. “Nós estamos convidando o Promotor para nos acompanhar nas visitas que estamos fazendo aos batalhões para que ele constate as irregularidades”, destacou o presidente da Associação dos Oficiais Militares do Piauí (AMEPI), coronel Carlos Augusto Pinho. Uma nova reunião com a participação do Comando Geral da PM foi marcada para a próxima segunda-feira, dia 7 de dezembro.
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