A conversa, segundo assessores da ex-senadora, foi protocolar, em que Marina parabenizou os adversários pelo desempenho mas não tratou de um eventual apoio a nenhum dos dois.
Em seu pronunciamento público no domingo (5), após a divulgação do resultado que a tirou da disputa pelo Palácio do Planalto, Marina indicou que deve apoiar o tucano contra a presidente no segundo turno. A candidata está bastante magoada com a campanha que o PT lançou contra ela desde o início de setembro, em que investiu na desconstrução da imagem de "nova política" pregada pela pessebista.
Até quarta-feira (15), além do grupo da ex-senadora, o PSB e os partidos aliados farão reuniões para decidir o destino político da coligação. Alguns setores do PSB, inclusive o presidente nacional da legenda, Roberto Amaral, defendem a aliança com Dilma no segundo turno.
Além da tendência em direção ao tucano, Marina condiciona seu apoio à inclusão de pontos de seu programa de governo à candidatura aliada. Sustentabilidade e manutenção dos programas sociais figuram na lista dos principais itens que devem ser incorporados.
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