São João do Piauí, 06 de fevereiro de 2025
Eleições
Joe Santos
Por: Joe Santos
Audiência do processo que pede a cassação do mandato do prefeito Gil será em 29 de junho
 Audiência do processo que pede a cassação do mandato do prefeito Gil será em 29 de junho
Foto: Wilson Filho:Prefeito reeleito, Gil Carlos Modesto Alves (PT)
25/05/2017 23h18

O Juiz Eleitoral da 20ª Zona Eleitoral de São João do Piauí, Maurício Machado Queiroz Ribeiro, designou a data de 29 de junho para audiência das oitivas das testemunhas arroladas pela coligação “O PODER É DO POVO” de José Alexandre Costa Mendonça e pela de Gil Carlos Modesto Alves, prefeito reeleito, em 2016.

Ainda segundo o despacho, o juiz rejeitou a preliminar de inépcia e carência da inicial arguidas pelos investigados no processo: Vanessa Oliveira de Sousa Barbosa, Gustavo Barbosa Nunes, Tito Lívio Dias Piauí, Antônio Nunes Tavares, Edmar Bartolomeu da Silva, Welles Ferreira Freitas.

Já o processo contra o Governador do Estado do Piauí e Secretário Estadual das Cidades, os investigantes não os apontam responsabilidade de ilícito eleitoral, o que exclui  ambos como investigados na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE).

O PORTAL MANDACARU teve informações de que os representantes  da Coligação “PRA SÃO JOÃO SEGUIR EM FRENTE - PT / PMDB / PDT / PR / PMB / PTC / PV / PRP / SD. “ teriam atuado no sentido da extinção do processo, ao  “defenderem”  a petição inicial inepta[aquela que é considerada não apta a produzir efeitos jurídicos, por vícios que a tornam confusa, contraditória, absurda, incoerente; ou por lhe faltarem os requisitos exigidos pela lei, não se apoiar em direito expresso ou por não se aplicar à espécie o fundamento invocado. Os representantes, no entanto, não obtiveram êxito.

A coligação “O poder é do Povo”, de Dr. Alexandre Mendonça, acusa o prefeito Gil Carlos de compra de votos; contratação eleitoreira, coação de servidores, de permissionários, além do uso de bens e serviços da administração em favor da campanha; estrutura do estado, com a inundação de obras eleitoreiras, nas eleições de 2016. O processo aponta que o prefeito teria  feito o contrato de uma empresa de comunicação, a R2 Comunicações LTDA.

A R2 Comunicações LTDA enviou releases, durante o período eleitoral, mascaradas de propaganda eleitoral do atual prefeito. A empresa foi contratada para publicidade institucional, no período eleitoral. Um levantamento feito deu conta de que havia sido feito pelo menos R$ 65.280,75.

*Atualizada às 7:00h

FONTE: REDAÇÃO
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