O governador petista Wellington Dias, em seus últimos dias de mandato, vem sofrendo vexames aonde vai. Não bastasse o profundo desgaste por que passa o seu governo, o governador enfrenta uma maré de movimentos grevistas, notadamente na educação.
A greve dos professores se alia à reforma previdenciária que o governo conseguiu aprovar em 2019, através de um poderoso rolo compressor na Alepi. Com a aprovação da reforma, os inativos e pensionistas passaram a contribuir com alíquota de 14%, o que reduziu o poder de compra de quem contribuiu a “vida toda” para o regime previdenciário do Estado.
Apesar de ser do Partido dos Trabalhadores, PT, o governador não tem posto em prática uma política de valorização dos servidores da educação. Anos a fio, o ano letivo nas escolas públicas do estado tem seu início condicionado a uma batalha entre o governo e classe trabalhadora. Isso, na verdade não passa de uma refinada ironia: o governo do PT, em que os trabalhadores não conseguem respeito e valorização.
A ressaca de toda balbúrdia da gestão de Wellington, que coleciona quatro mandatos, parece vir à tona, agora, depois de dois reajustes não concedidos aos professores da rede pública estadual, e de mais um: o de 33,24% proposto pelo MEC.
Wellington Dias está acuado e asfixiado pelas vozes roucas das multidões de manifestantes, que não arredam o pé aonde ele chega com sua comitiva palaciana para inaugurar as rotineiras “obras bienais”, às vésperas das eleições.
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