Ao deixar o governo, Wellington Dias colecionou, depois da deflagração de greve dos professores da rede pública de ensino estadual um dos mais deprimentes episódios em que se envolve um chefe de Estado: ser vaiado por onde passa. O fato deverá ser lembrado por décadas a fio.
Sua amiga e fiel escudeira de partido, Regina Sousa, que chegou ao Senado Federal por ser suplente de Wellington, em 2010, conseguiu outro feito: vencer as eleições em 2018 e se tornar vice-governadora do Estado do Piauí, na chapa de W.Dias, em uma chapa pura petista.
Temendo vaias e tumultos generalizados dos professores do movimento grevista da educação do Piauí, Regina Sousa resolveu tomar as precauções e delimitar a área para que as vaias e gritos não ecoassem nos corredores do Karnak, na manhã de hoje, 31.
O curioso desse episódio foi a distância que o governo intitulado dos “trabalhadores” resolveu tomar de seus antigos e velhos companheiros filiados e simpatizantes. A atitude surpreendeu até opositores do PT, que classificaram o governo de Regina Sousa de já “nascer impopular”.
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Vivemos tempos de contradições