O governador Rafael Fonteles tem feito aparições em suas redes sociais ao anunciar as nomeações de membros de seu governo. Ele tem se utilizado do twitter para se comunicar com o povo acerca de seus atos de governo, com muita frequência. No entanto, desde que as primeiras informações acerca do Piso do Magistério Nacional começaram a ganhar manchetes nos jornais, ele não manifestou qualquer posição sobre a concessão ou não do reajuste.
Ontem, o ministro da Educação, Camilo Santana, confirmou que assinou a portaria interministerial para estabelecer o novo piso para profissionais do magistério agora em 2023. A projeção do reajuste já havia sido feita pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que orientou os sindicatos a cobrarem o reajuste aos governos estaduais e municipais. Na projeção da CNTE já continha o reajuste de 14,9%, cujo salário ficaria em R$ 4.420,55.
Não obstante o ministro ter anunciado o percentual e o valor do reajuste, Rafael ainda não se manifestou sobre como deverá tratar o tema: se concede ou não. O silêncio do governo estadual petista pode significar duas hipóteses: a primeira, que ele pode estar planejando como se dará o reajuste, e, a segunda, que ele possa estar trabalhando uma forma como dizer para não conceder o Piso.
Caso o governo opte poder não “dar o piso”, ele poderá alegar duas situações: uma, que se der, descumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), justificativa useira e vezeira de Wellington Dias; e duas, poderá alegar brutal queda de arrecadação de ICMS dos combustíveis no Estado, provocada pela redução do imposto ano passado, afinal de contas, Rafael se posicionou contra a redução do ICMS dos combustíveis e energia.
Até que Rafael decida sobre o que vai fazer em relação ao reajuste do Piso (se dar ou não), os profissionais do magistério do estado uns “botam fé” que o “novo” governo vai ser diferente de WDias, já outros, sem acreditar.
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