Os cinco mandatos de vereadora, dados a Marcilene Lavôr, fizeram da parlamentar uma referência entre as populações menos favorecidas do município de São João do Piauí. Isso é o que vem mostrando algumas das manifestações de pessoas que se dizem sem acesso a políticas públicas do município, não só atualmente, em conversas reservadas e com certo medo de represálias.
Hoje, um dos desafios da vereadora, depois de ter dito que sairá candidata ano que vem é vencer a queda de braços com uma ala política da oposição a fim de ser cabeça de chapa em 2024, de forma consensual e sem conflitos. Afora isso, ela vem cumprindo agendas constantes dentro e fora do município, inclusive ampliando seu arco de alianças entre residentes na capital.
Ao colocar seu nome à disposição, Marcilene se junta ao rol, ainda que pequeno, de candidatas mulheres que desejam chegar ao Poder Executivo no município, como Maria de José Paes Landim de Oliveira (Djusa) e Beronisa Pereira Cronemberger, apesar de saber que existem preconceitos e muita resistência em torno de seu nome.
Sem alarde e trilhando silenciosamente, a petebista, que tem o apoio de Firmino Paulo e de Zé Santana, vem percorrendo bairro por onde muitos ainda não imaginam que ela possa trafegar: a periferia pobre e cheia de necessidades.
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