O prefeito Ednei Amorim, ao pedir que o substituto do Código Tributário Municipal seja retirado de pauta, alegando a votação e sanção, pelo presidente Lula, da Reforma Tributária, que tramita no Senado, ganha tempo, fôlego e evita desgaste político em pleno ano pré-eleitoral.
O PL do substituto do Código Tributário do município, desde que chegou à Câmara foi recepcionado com receio por muitos vereadores, que desconversam quando o assunto é votar um projeto de lei que iria mexer com o bolso e com a vida do cidadão.
Apesar de a atual gestão retirar de pauta a reforma do CTM, alegando a tramitação da PEC 45/2019 (Reforma Tributária), a estratégia de Ednei Amorim vai mais além: ele é o candidato natural no processo eleitoral, com isso, em vindo a ganhar as eleições e elegendo uma bancada majoritária, a discussão do CTM voltará com força e com maior possibilidade de ser votada e aprovada.
Ednei deu um passo atrás pensando em uma vitória e em um reenvio do mesmo projeto de reforma do CTM, em 2025. A alegação de que vai esperar a aprovação da reforma Tributária no Congresso parece fazer um único sentido. Mas guarda intenções futuras: a nova composição da Câmara Municipal, em 2024.
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