Os representantes legais do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram, nesta sexta-feira (10), petição ao juiz Sergio Moro solicitação para tomada de depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran, que trabalhou para a Odebrecht entre 2011 e 2016, e que denunciou irregularidades nos processos de delação premiada feitos pelo Ministério Público Federal na operação Lava Jato.
A medida da defesa de Lula foi um contraponto ao pedido do MPF de ouvir novamente o empresário Glauco da Costamarques e o contador João Leite, mesmo depois da entrega dos recibos originais dos pagamentos de alugueis do imóvel vizinho ao do ex-presidente em São Bernardo do Campo.
“A defesa poderá ouvir testemunhas como Rodrigo Tacla Duran (cuja oitiva foi negada durante a fase de instrução) antes da prova pericial no incidente, que foi arguido para contestar documentos juntados na ação penal pelo MPF e o corréu Marcelo Odebrecht? Poderá também estabelecer um rito próprio para o incidente anteriormente apresentado para essa finalidade?”, questiona a defesa, liderada pelo advogado Cristiano Zanin Martins, na petição.
Rodrigo Tacla Duran encontrou-se recentemente na Espanha com os deputados Paulo Pimenta (PT-RS) e Wadih Damous (PT-RJ). Ele confirmou aos parlamentares as denúncias que fez sobre manipulação de planilhas extraídas dos sistemas MyWebDay e Drousys, da Odebrecht. Ele deve depor à CPMI da JBS no dia 30 de novembro.
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