Há que se tirar o chapéu para o senador Ciro Nogueira. Ele tem mesmo poder. Ciro caminha pelos corredores do Congresso, como matuto caminha pelos carreiros que dão acesso a roça. Mas com um detalhe: ele não é matuto. Ao emplacar mais um no governo de Bolsonaro, com a nomeação de Rodrigo Sérgio Dias para a presidência do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Ciro mostra poder e força no parlamento, e no governo também.
Recentemente, foi Ciro que lutou pela manutenção do Superintendente da Codevasf no Piauí, Iinaldo Guerra e ajudou a reconduzir ao cargo o Diretor de Revitalização das bacias hidrográficas da desse mesmo órgão, Fábio Miranda. Isso não é pra qualquer um.
Independente de Ciro não ter apoiado Bolsonaro, uma vez que ainda fazia parte do governo de Temer, ele mostra que quem habita o parlamento, tem a faca e o queijo nas mãos. Melhor dizendo, tem força e poder suficientes para se agasalhar onde lhe convém. E Ciro sabe muito bem como isso funciona.
Frustrados mesmo ficaram os bolsonaristas que acreditaram, piamente, que Bolsonaro não “abriria as portas” para Ciro, o político de maior participação nos governos nacionais, desde a era PT.
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Não é muita coisa, mas é melhor do que nada