O PT e o MDB sempre mantiveram boas relações políticas, desde Brasília. A prova disso está na conjuntura politica PT-MDB, nos dois momentos em que Dilma foi presidente em 2010 e em 2014. No plano estadual, o presidente da sigla partidária, Marcelo Castro, sempre foi um petista, embora nunca tenha assumido isso publicamente. Tanto é assim que foi ministro da Saúde, no governo de Dilma.
Já aqui no município, em 2016, quando o PT e o MDB selaram uma bem sucedida aliança, capaz de permanecer no poder (vencendo as eleições), mesmo que nesse mesmo ano, no plano federal, o partido tenha sido responsável pelo impeachment de Dilma Rousseff, aqui não havia apenas duas siglas partidárias, mas um grupo familiar também.
O PT tardou muito no processo de escolha de seu pré-candidato. E isso fica evidente, quando por duas reuniões, o partido sai dessa reunião sem um nome oficializado pelos seus membros, ou até mesmo, através de um consenso natural entre os três nomes disponíveis.
A reunião marcada, que poderá (porque nada é certo) chancelar e oficializar o nome para disputa da sucessão municipal deste ano, deverá ser a mesma que mostrar qual nome terá a missão de fazer uma bem sucedida articulação para um confronto com o MDB, partido que se mantém inflexível quanto à disputa ao cargo de prefeito.
Numa visão mais simplista, pode-se dizer que o Partido dos Trabalhadores deve decidir e ter que seguir sozinho. Mas, um plano B, arquitetado pelo Karnak, pode atrair nomes da oposição, não só para compor uma chapa, como também filiá-lo e ser o nome do “PT de raiz”.
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