O silêncio do prefeito Gil Carlos à decisão que escolheu o médico Poroca tem chamado a atenção do PT. O próprio partido já considera o assunto de pré-candidatura uma página virada aqui no munícipio, mas entende que há um nó que precisa ser desatado: a quebra do silêncio do Gil.
Na reunião que tiveram com o governador, depois que três nomes decidiram que apoiariam Dr. Poroca, Gil teria dito que Ednei é que deveria ser o candidato único da base aliada. Mas não funcionou.
A situação vivida hoje por Poroca se deve ao fato de que prefeito Gil Carlos não assimilou ainda o “não” de Wellington Dias, que não concordou com o apoio ao tio dele Gil, Ednei Amorim.
Se com Wellington e Rejane, padrinhos políticos de Gil Carlos, Dr. Poroca está tendo dificuldades de ser reconhecido por uma ala significativa do PT, imagine-se só, se Paulina tivesse permanecido no partido e fosse a indicada pelos mesmos nomes que indicaram Poroca, inclusive com o apoio do governador?
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