O presidente Bolsonaro disse que em seu governo não existem “indemissíveis” se referindo à crise de ciúmes pela condução bem sucedida do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que está desempenhando um ótimo trabalho em meio à pandemia que assola mais de 180 nações, em todo o mundo.
Bolsonaro é o presidente, disso não se tem dúvida. Num momento de crise mundial e de socorro à saúde e a vida das pessoas, soou mais do que feio o tom do presidente em falar que em seu governo ninguém está imune a exonerações.
A vida das pessoas, num momento como este, é mais importante do que briguinha por colecionadores de figurinhas, que no caso do presidente, é a forma competente como o ministro Mandetta vem desenhando o seu papel, no âmbito do Ministério da Saúde.
Mandetta sairá do governo de Bolsonaro, caso este o exonere, mais fortalecido do que quando entrou. E mais: ele não politica na pasta que ocupa. Apenas trabalha. Essa é a diferença.
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