A primeira participação de Nunes Marques no Supremo Tribunal Federal (STF) se deu em sintonia com Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. Em sessão da Segunda Turma realizada nesta terça-feira, 10, o novo ministro votou por manter a revogação da prisão de promotor que se tornou alvo da Operação Ponto Final, um dos desdobramentos da Lava Jato no Rio de Janeiro.
Em voto proferido em menos de dois minutos, Nunes Marques se posicionou favorável à liberdade do promotor de Justiça aposentado Flávio Bonazza. Além disso, ele ajudou a Segunda Turma do STF a formar maioria para tirar o caso da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, que tem Marcelo Bretas como juiz titular, e colocá-lo como de responsabilidade da primeira instância da Justiça estadual fluminense.
Dessa forma, o mais novo integrante do Supremo seguiu integralmente o relator do caso: Gilmar Mendes. Além dos dois, Ricardo Lewandowski foi o outro a votar pela aprovação total do relatório sobre Bonazza. Cármen Lúcia, por sua vez, manifestou-se favoravelmente à revogação da prisão domiciliar, mas registrou que o tema deveria continuar sob os cuidados de Bretas (e da força-tarefa da Lava Jato).
Na votação, Edson Fachin ficou isolado. Ele foi o único a votar pelo retorno de Bonazza à prisão. O ministro também entendeu que o caso deveria ser mantido na 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro.
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