“Gostaria de agradecer a todos que votaram por mim. Foi um ano incrível. Gostaria de continuar o trabalho que tenho feito, tentando melhorar sempre, a cada dia”, projeta o português, que traça seu próximo objetivo. “Nunca pensei que poderia levar esse troféu para casa três vezes. Quero tornar-me um dos maiores jogadores de todos os tempos", completa, antes de soltar o característico urro, já tradicional em suas comemorações de gols.
Cristiano já havia levantado a Bola de Ouro da Fifa em 2008 e defendia o prêmio conquistado na edição anterior, referente a 2013. Mas o camisa 7 do Real Madrid parece ter alcançado seu auge no último ano. Ele anotou 61 gols nas 60 partidas oficiais disputadas em 2014, e os números teriam sido muito mais expressivos não fossem as lesões sofridas no primeiro semestre.
Mais importante do que a impressionante média de gols é a tradução dessas atuações em títulos. O desempenho do craque levou o Real Madrid a quatro taças: Copa do Rei da Espanha, Supercopa Europeia, Liga dos Campeões da Europa e Mundial de Clubes.
Antes da cerimônia de premiação pesava contra Cristiano sua modesta atuação na Copa do Mundo. Os rivais Messi e Neuer estiveram na final disputada no Maracanã, enquanto ele não passou da primeira fase do torneio com a seleção portuguesa. No Mundial marcou apenas um gol em três jogos, ficando muito aquém das expectativas. Ainda assim, recebeu 36,77% dos votos, muito à frente de Messi e Neuer, que tiveram 15,7% cada - a diferença foi mínima para o argentino.
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