Os atos da esquerda, realizados ontem em várias cidades do país, trouxeram um significado macabro para o patrimônio público: a destruição da estátua do Boba Gato e o estilhaço de vidros de vidros de concessionárias em São Paulo.
O problema desse vandalismo, travestido de manifestação, é que além do perigo que ele representa, ainda conta com apoiadores políticos que têm o seu subsídio pago com o dinheiro contribuinte. Não bastasse isso tudo, quando a polícia tenta reprimir o crime, o aparelho do estado é acusado de violência.
O deputado federal, Ivan Valente, exaltou o fato ocorrido ontem, pelo braço baderneiro da esquerda, chancelando como ato legitimo: “ação simbólica importante”. É sinistro, mas é isso o que aconteceu, e vem costumeiramente acontecendo, quando a esquerda sai às ruas. Na sexta, em BH, a esquerda e seus apoiadores atearam fogo próximo a uma linha de metrô, interditando o trânsito, queimando pneus.
Borba Gato foi um bandeirante. O movimento dos bandeirantes desbravou o interior do país, capturou e escravizou indígenas e negros. De acordo com historiadores, eles foram responsáveis por exterminar etnias em confrontos. O ataque à estátua de Borba não pode ser interpretado como ação legitima pelo fato de ele ter sido um bandeirante com ações cruéis, na visão da história, mas por ter se projetado contra o patrimônio público. Isso sim é importante ser destacado.
O que não se pode admitir é que o vandalismo tome de conta das grandes cidades, o trânsito e pedestres sejam impedidos do direito de ir e vir, o poder público tenha que acionar o Corpo de Bombeiros para apagar chamas, o serviço de limpeza de varrer e recolher entulhos, e bancos e concessionárias de veículos tenham que arcar com prejuízos por que um movimento discorda de uma estátua pelo seu(des)valor histórico.
Da mesma forma, o vandalismo da esquerda não pode servir de exemplo, nem ser legitimado para quem se opõe ao governo e quer derrubá-lo, para quem não concorda com o capitalismo, para quem defende minorias. O vandalismo da esquerda precisa ser rechaçado pelas forças de Segurança Pública com o rigor que ele merece.
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