A cidade de Nova York vai pagar 100 dólares para quem se vacinar contra a COVID-19. Simples assim: chegou, vacinou, ganhou 100 dólares. Na cotação de hoje, o “presente” equivale a mais de 500 reais.
Até que essa não seria, de todo, uma má ideia, já que tem havido uma resistência em torno da campanha de vacinação. Creio que seria um caminho, e a hora dos prefeitos suplementarem seus orçamentos para gastar um pouco dos recursos das receitas correntes dos municípios com esse "presente" ou "prêmio", seja lá qual fora a definição que se queria dar.
É claro que a resistência do cidadão diante da campanha de vacinação não pode servir de pretexto para governos serem obrigados a "bancar" a vacina no braço e dinheiro no bolso do cidadão, mas seria pelo menos um incentivo a quem tivesse menos clareza do que possa ser e o que significa a vacinação em duas etapas, ou em uma, dependendo do imunizante.
O governo federal está fazendo a sua parte. Isso é incontestável.As doses estão chegando aos estados, e estes estão fazendo a logística a fim de que cada nacional possa estar tomando as doses das vacinas disponíveis, em sua cidade. Há bem pouco tempo, o estardalhaço era porque não existia vacina. Agora é o quê?
É bem verdade que as notícias em torno da eficácia de cada vacina possa ter levado muita gente a desconfiar dos imunizantes hoje disponíveis no mercado, mas isso não pode ser fator de resistência. O mais importante a se observar é que o número de internação caiu, e vem caindo significativamente. Fato.
O incentivo, em dólar ou real, não pode ser visto como fator determinante para que o cidadão deva aderir à campanha nacional de vacinação contra a COVID-19. Isso precisa ficar bem claro! As vacinas estão aí e a única forma de combater o vírus é tomando as doses. Não há outra saída.
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